Objetos
SKU (STOCK KEEPING UNIT)
É a identificação única de objetos dentro do WMS. Cada “item” controlado dentro do WMS possui seu código SKU. Nesse contexto, para “item” leia-se: Produto, Combinação, Configuração, Lote, Ocorrência Grade, Propriedade de Terceiro. Ou seja, um Produto que possua dois Lotes, possuirá dois códigos SKUs (um para cada Lote), assim como um produto com 5 ocorrências de grade possuirá 5 SKU. O SKU identifica o nível “mais baixo” de divisão de um produto.
LPN (LICENSE PLATE NUMBER)
É a identificação única de pacotes dentro do WMS. Cada caixa, palete, saco, etc que é controlado no WMS recebe um código de LPN. Um LPN pode conter apenas um e somente um SKU, isso quer dizer que em uma caixa do WMS só pode conter um lote de um produto, por exemplo. Há também LPNs que não possuem código de SKU e são chamados de Contenedores, nesses LPNs estão contidos outros LPNs. Se ocorrer de uma caixa possuir dois SKU, são criados dois Pseudo-LPNs (flag da tabela), um para cada SKU e armazenados na caixa original que deverá ser do tipo LPN Contenedor.
Os LPNs podem ser encadeados, como por exemplo, um Palete (LPN 1) possui 6 Caixas (LPNs 2, 3, 4, 5, 6, 7) em que cada uma possui 4 Sacolas (LPNs 8, 9, 10, …, 32) que aí possuem o Produto Parafuso (SKU 1). O nível de cadastro do LPN vai da necessidade do controle sobre o processo.
Os LPNs que são movimentados e equivalem a um registro de Acumulado do módulo de Estoque, porém, dentro do WMS. Se um LPN possui endereço, sua quantidade é considerada no WMS, e se não possuir significa que é um LPN que já deu saída do CD ou que nunca entrou.
